Há 15 anos, a gravadora Deck (ainda com o nome de Deckdisc) iniciava suas operações, já de forma independente. Desde 1998 sua história foi marcada por apostar em novos artistas, investir em carreiras, fazer projetos especiais e ter ousadia, sempre acreditando no sucesso. Para comemorar essa incrível marca, a Deck criou a série “Fundamental”, que será lançada em dezembro, unicamente no formato digital, e pela qual serão lançadas 47 compilações de seu catálogo.
Ao atingir os 15 anos de idade, a Deck se sente como a debutante ansiosa pela realização de seu baile – diz João Augusto, diretor geral e um dos seus fundadores. E como não vai haver baile, resolvemos compilar nosso catálogo pela primeira vez, de forma a mostrar tudo o que construímos nesse período.
Entre os títulos está uma seleção das melhores canções da série “O Som do Barzinho”, primeiro grande sucesso da gravadora, com mais de 1 milhão de cópias vendidas. Também está na coleção um CD/coletânea do projeto “Beatles ‘n’ Choro”, ideia de Renato Russo, da Legião Urbana, que gerou 4 álbuns que trazem as músicas do quarteto de Liverpool no ritmo do choro.
Tendo seus 6 primeiros discos lançados pela Deck, o Sorriso Maroto terá alguns de seus grandes hits divididos em dois volumes, em razão da grande quantidade de sucessos. As melhores músicas lançadas pela gravadora do Edson & Hudson e do Grupo Revelação também foram repartidas em dois álbuns. Outros artistas que tiveram seus maiores sucessos compilados são Falamansa, Rastapé, Matanza, Fernanda Takai, Erasmo Carlos, Arlindo Cruz, Dead Fish, Ultraje a Rigor, Teresa Cristina & Grupo Semente e Naldo Benny.
Além desses, estarão algumas coletâneas divididas por estilo musical, interpretas por diversos nomes da música nacional, como “Bossa Nova”, “Samba pra Festa”, “MPB” e “Forró”, entre outros.
Como o nome já diz, essa série trará parte do que é “Fundamental” dos grandes títulos lançados pela Deck nos seus 15 anos.
A música sempre teve o poder de unir as culturas. Os japoneses sempre foram fãs da música brasileira e são inúmeros os exemplos de intercambio musical entre esses dois países.
O grupo instrumental japonês Brass Brazil! foi formado para homenagear o Brasil e lança dois álbuns, “Glória” e “Alegria”, que chegam por aqui pela gravadora Deck.
“Alegria” é composto por 13 clássicos de grandes autores: “Deixa” (Baden Powell/ Vinicius de Moraes), “Samba de Janeiro” (Gottfried Engels / Airto Moreira / Ramon Zenker), “Garoto de Ipanema” (Antonio Carlos Jobim/ Vinicius de Moraes), “Cidade Maravilhosa” (André Filho), “Batucada Surgiu” (Marcos Valle/ Paulo Sergio Valle), “Taj Mahal” (Jorge Ben Jor), “Manhã de Carnaval (Samba de Orfeu)/ O Nosso Amor” (Luiz Bonfá/ Antonio Maria)/ (Antonio Carlos Jobim/ Vinicius de Moraes), “Pra Frente Brasil” (Miguel Gustavo), “A Felicidade” (Antonio Carlos Jobim/ Viniius de Moraes), “Água de Beber” (Antonio Carlos Jobim/ Viniius de Moraes), “O Pato” (Jayme da Silva / Neuza Gentil Teixeira), “Na Baixa do Sapateiro” (Ary Barroso) e “Chega de Saudade” (Antonio Carlos Jobim/ Vinicius de Moraes).
A música sempre teve o poder de unir as culturas. Os japoneses sempre foram fãs da música brasileira e são inúmeros os exemplos de intercambio musical entre esses dois países.
O grupo instrumental japonês Brass Brazil! foi formado para homenagear o Brasil e lança dois álbuns, “Glória” e “Alegria”, que chegam por aqui pela gravadora Deck.
“Glória” é composto por 13 clássicos de grandes autores: “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso), “Carinhoso” (Pixinguinha/ João de Barro), “Mas Que Nada” (Jorge Ben Jor), “O Barquinho” (Roberto Menescal/ Ronaldo Boscoli), “Ela É Carioca” (Antonio Carlos Jobim), “País Tropical” (Jorge Ben Jor), “Tristeza” (Haroldo Lobo/ Niltinho), “Berimbau” (Baden Powell/ Vinicius de Moraes), “Balanço Zona Sul” (Tito Madi), “Casa Forte” (Edu Lobo), “Incompatibilidade de Gênios” (João Bosco/ Aldir Blanc), “Recado” (Luiz Antonio/ Djalma Ferreira) e “Amazonia” (João Donato/ Lysias Ênio).
Entre tantos gêneros e estilos desse nosso país diverso, foi a Bossa Nova que levou o Brasil para o mundo. Desde o histórico encontro no Carnegie Hall aos antológicos discos de Sinatra e Jobim, Sergio Mendes e Marcos Valle nas pistas de dança e até a New Bossa de Bebel Gilberto. Não por acaso, foi a Bossa Nova também que reuniu o pop britânico de Andy Summers com Fernanda Takai. Como a bossa, Summers também tem influência do jazz e seus trabalhos solo trazem esse forte acento com toques de música erudita e música do mundo. Charles Mingus, Wayne Shorter e Thelonius Monk frequentam sua guitarra. Por outro lado, são inesquecíveis os solos e dedilhados em clássicos do pop como “Wraped Around Your Finger” ou “Walking on the Moon”, referências para várias gerações. Em seu trabalho como compositora e vocalista do Pato Fu ela não costuma cantar relacionamentos, mas depois de “Insensatez” e outras pérolas do baú de Nara já temos mais esse prazer. Nas canções de “Fundamental” sua delicada voz canta o amor, a perda, a dificuldade, a conquista. Summers escreveu pensando nessa voz. Uma voz que tem tudo a ver com o tom mais pop que ele quis dar para sua bossa. E ela escolheu o repertório, dividiu versões com Zélia Duncan e John Ulhoa e ainda fez uma em japonês. Algumas letras lembram um certo romance pré-Bossa Nova, qualquer coisa de Antonio Maria como em “Chuva no Oceano”, e outras têm a leveza da praia, como nos clássicos da dupla Menescal/Bôscoli. Entre elas, “No mesmo lugar”. “Fundamental” foi gravado e mixado em Los Angeles, no estúdio de Andy Summers, e conta ainda com a preciosa contribuição de Marcos Suzano na percussão – que dá o acento mais brasileiro do disco, e com o baixista mexicano Abraham Laboriel Sr., que já tocou com artistas do calibre de Ella Fitzgerald, Stevie Wonder e com os nossos Dori Caymmi e Gilberto Gil. “Fundamental” é uma prova de que a música não obedece mesmo fronteiras geográficas. Com tantos personagens incríveis, essa história tem tudo pra ganhar o mundo. Esse mundo dissonante que há tanto tempo tentamos inventar.
Produzido por Roberto Menescal Grupo formado para um projeto especial da extinta gravadora Abril Music, o 3 Na Bossa é composto pelo pianista Edmur Hebter, a baixista Elaine do Valle e o baterista Toninho Pinheiro, que integrou o Jongo Trio e o Som Três. Produzidos por Roberto Menescal, gravaram 5 discos em série de título bilíngüe e repertório feito de clássicos da bossa-nova exceto pelo primeiro volume, que conta com versões abrasileiradas para standards do jazz, como Rhapsody in Blue e Night and Day. A série ainda traz textos de Ruy Castro encartados, além de faixas interativas.
Produzido por Roberto Menescal Grupo formado para um projeto especial da extinta gravadora Abril Music, o 3 Na Bossa é composto pelo pianista Edmur Hebter, a baixista Elaine do Valle e o baterista Toninho Pinheiro, que integrou o Jongo Trio e o Som Três. Produzidos por Roberto Menescal, gravaram 5 discos em série de título bilíngüe e repertório feito de clássicos da bossa-nova exceto pelo primeiro volume, que conta com versões abrasileiradas para standards do jazz, como Rhapsody in Blue e Night and Day. A série ainda traz textos de Ruy Castro encartados, além de faixas interativas.