Nascido em São Paulo, DKZ sempre teve a paixão pela música. Sua primeira música, escrita aos 8 anos de idade, foi a faixa “Desespero”, que soma mais de 12 milhões no YouTube e mais de 2 milhões no Spotify. A partir disso, foi dado início a sua carreira como músico, onde já dividiu palco com artistas nacionais e internacionais como Blackbear e Riley. Hoje DKZ caracteriza seu estilo de música como uma mistura entre o pop e o R&B, tendo várias influencias do Rap.
Em Janeiro de 2020 DKZ lança pela Deck o single “Ela”. “Ela” é a visão de uma menina que vive o cotidiano de uma vida comum, sem muitas emoções e que sente que merece mais. Que merece viver um amor verdadeiro, sentir que a vida é mais do que a rotina do dia – a – dia. É a busca pela felicidade baseada na busca pelo amor, seja por outra pessoa ou por si mesma.
Um dos grandes nomes do rap nacional da atualidade, o Cacife Clandestino (formado por Felp 22 (voz) e Terror dos Beats (DJ)), está há mais de sete anos rodando o país com seu show. Com três discos lançados e diversos singles, o Cacife se prepara para lançar o álbum de inéditas “Ouro Latino”. São 12 faixas com participações especiais do novo rap nacional: Cynthia Luz, Knust, Pelé Milflows, Matuê, Xamã, Froid e Class A.
“S.E.F.A. Fast Food” é um álbum que reúne 9 faixas do CD “Se Eu Fosse Angolano” em versão remix: “Demo Da Cracía”, “Esperança Só Infantil”, “Desabafo de Um Qualquer Angolano”, “Tecnologia do Ancião”, “Se Eu Fosse Angolano” e “Escravatura nos Pertence”. O álbum conta ainda com mais três faixas inéditas (“Mulher Madura II”, “Mais” e “Ser Humano”).
“S.E.F.A. Fast Food” é um convite à reflexão do que é esta Angola plural onde o campo e a cidade se redefinem, onde a sociedade contemporânea toma conta da realidade urbana enquanto nos reinventamos enquanto nação; enquanto sociedade.
Fala-se neste trabalho de relações entre homem e mulher, a nossa relação com o dinheiro, a nossa relação com os mais velhos, o amor que nutrimos pelo nosso país, mesmo com todos os desafios que nos pertencem e muito mais.
Lançado em 2013 no exterior, o álbum chega em formato digital no Brasil pela Deck em Janeiro.
Nástio Mosquito é Antônio Nástio da Silva Mosquito, nascido em Angola em 1981. Residente de Luanda, Nástio é músico, escritor, fotógrafo e artista plástico e já expôs seus trabalhos em Minneapolis (Walker Art Center), Londres (Tate Modern), São Paulo (29.ª Bienal de São Paulo) e Lisboa (Museu Colecção Berardo).
Apesar de outros lançamentos anteriores, Nástio considera “Se Eu Fosse Angolano” seu primeiro álbum. O CD apresenta uma música densa e compacta, com elementos múltiplos (hip-hop, dub, semba, kizomba, kuduro, rock) que apenas serão identificados ao microscópio. As letras, uma pessoalíssima viagem à volta da identidade, da política, do racismo, da religião, da escravatura ou da exploração sexual. Quem quiser pontos de vista simplistas não os encontrará aqui. Há confronto, mas não existem bandeiras, num movimento de reflexão que não poupa ninguém em Angola – nem o próprio Nástio Mosquito, apesar de ele aparentemente se colocar num papel mais distanciado.
Lançado em 2013 no exterior, o álbum chega em formato digital no Brasil pela Deck em Janeiro.