Figueroas – Lambada Quente

Figueroas – Lambada Quente

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TRACK LIST
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  • Gatinha Gatinha
  • Lambada Quente
  • Bangladesh
  • Lomba da Massa
  • Graças a Aldo Senna e Edson Wander
  • Fofinha
  • Melô do Jonas
  • Lambada Italiana
  • Melo do HD
  • Titinena
  • Bicho Feroz
Parece piada, mas talvez você não devesse tirar sarro da música do FIGUEROAS. O duo alagoano composto pelo tecladista Dinho Zampier e pelo vocalista Givly Simons vem chamando atenção, principalmente, por causa da figura espalhafatosa do cantor. A dança lânguida e desengonçada do frontman tatuado no clipe “Melô do Jonas” garantiu o status de viral da internet à banda, que mesmo contando com apenas seis meses de formação, já contabiliza quase 150 mil visualizações no YouTube. Entretanto, em seu disco de estreia, intitulado “Lambada Quente”, o grupo mostra que não se restringe à ironia. Lançado pelo selo de hardcore capixaba Läjä Records e distribuído pela Deckdisc, “Lambada Quente” é uma homenagem à lambada influenciado pela atitude Do It Yorself do punk. O álbum é resultado de inúmeros encontros inusitados como esse. O trabalho conta com a composição “Gatinha Gatinha” de Fábio Mozine, integrante dos grupos Merda e Mukeka di Rato; coprodução de Chuck Hipolitho, ex-VJ da MTV e membro do grupo Vespas Mandarinas; e participação especial do cantor Wado. Com onze músicas e meia hora de duração, “Lambada Quente” foi gravado no mês de fevereiro em meros quatro dias, no estúdio Costella, em São Paulo. Ainda participaram da feitura do disco os músicos Rafa Moraes (guitarra), Raphael Coelho (bateria e percussão), Felipe Barros (baixo) e Natan Oliveira (sopros), além de backing vocals de Cris Braun, João Jones e Alvinho Cabral. A “Lambada Quente” deles é acelerada, recheada de dedilhados de guitarra, efeitos de teclado e humor nonsense. Exemplo disso é o hit “Bangladesh”, no qual o nome do país asiático é repetido a exaustão durante o decorrer da música, como em um mantra. “Eu não escrevo uma letra porque ela é engraçada, o lance é mais psicodélico, da sonoridade das palavras. Eu componho as músicas com letras pequenininhas, quase um bordão. O humor é involuntário. Mas até as pessoas que estão rindo da gente são bem vindas pra curtir nosso som. Sem rancores, bicho”, convida Givly Simons.

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