Luana Clark levou pouco mais de três décadas de vida para abraçar sua missão. Carioca, mãe, esposa e fotógrafa, ela deu voltas sem conseguir pontuar o vazio que sentia. Seu álbum de estreia homônimo, dono de oito faixas, compreende os desejos do coração de Luana.O disco, apesar de intenso, tem o ar carioca despretensioso e até ousado, exatamente como é Luana e a rotina oscilante do Rio de Janeiro, uma linha tênue entre beleza e caos. Passeando em nuances e momentos distintos, o trabalho está entre inéditas, uma releitura e parcerias na produção e composição. Além disso, afirma a versatilidade da cantora que agregou o reggae, a balada, o rap e o pop chiclete ao seu primeiro CD.Lançado via gravadora Deck, o pontapé inicial na carreira de Luana Clark é dado através de um trabalho consistente, aventureiro e pronto para preencher também o peito de outras pessoas com música.“Um ano se passou desde que a semente foi plantada, quando comecei a fazer o disco. Encontrei meu propósito de vida”, comemora Luana.