03 fev Pixinguinha Como Nunca – Pixinguinha Virtuose
Posted at 12:00h
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- Abertura - Lembro-me do Passado - Marcelo Vianna e Carlos Malta
- Choro n°7 - Silvério Pontes
- Choro em Fá Maior - Carlos Malta
- Para Não Te Esquecer - Marcelo Caldi
- Feitiço - Henrique Cazes
- Jagunça - Carlos Malta
- Paraibana - Henrique Cazes
- Pela Última Vez - João Camarero
- Foge de Mansinho - Carlos Malta
- No Cacique do Armando - Silvério Pontes
- Luiz Tocando - Marcelo Caldi, Carlos Malta e Silvério Pontes
- Saudades de Cafundá - Marcelo Caldi e Carlos Malta
Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha (1897-1973) é reconhecido como um dos pais da música popular do Brasil. Pioneiro em vários campos, foi o primeiro arranjador brasileiro e sua gigantesca obra como compositor é referência de originalidade e estilo. Com um profundo conhecimento da tradição do choro e do samba, Pixinguinha foi ao longo de sua vida um modernizador constante, experimentado nos campos da forma e da harmonização e aperfeiçoando uma linguagem de contraponto popular sofisticada e virtuosística. Mesmo nos últimos anos de vida, quando a atividade de instrumentista foi se tornando rara, não parou de compor e deixou um precioso acervo atualmente sob os cuidados do Instituto Moreira Salles.
Ao realizar o inventário das composições inéditas em gravação e edição impressa, a equipe do IMS encontrou cerca de 50 composições, um tesouro constituído por obras de diferentes fases da vida do Gênio do Choro. O projeto ""Pixinguinha Como Nunca"" revela ao público esse tesouro através de 4 álbuns que contam com a direção artística do cantor e ator Marcelo Vianna, neto de Pixinguinha e a direção musical de Henrique Cazes, pesquisador constante da obra do artista. O primeiro a ser lançado, “Pixinguinha Virtuose”, mostra obras de grande virtuosismo executadas por sexteto de notáveis: Carlos Malta (flauta e sax), Silvério Pontes (trompete), Marcelo Caldi (sanfona), Marcos Suzano (percussão), João Camarero (violão de 7 cordas) e Henrique Cazes (arranjos e cavaquinho). Marcelo Vianna participa dizendo os versos de Moacyr Luz que abrem o disco.